Resumo sobre a Ética nas organizações
1. ÉTICA: NOÇÃO E FUNDAMENTO
Do grego hábito
ou costume, modo de agir e forma de comportamento. A ética tem sempre no centro
a pessoa humana a sua dignidade e igualdade, o seu direito à realização e à
felicidade a sua vocação comunitária.
Sendo um
conceito tão complexo e com vertentes tão distintas, a sua discussão terá
obrigatoriamente de passar por várias escolas das quais se destacam:
Assume um carácter de ciência prática, pois não se
detém no conhecimento da verdade em si, mas na sua aplicação na conduta livre
do homem, na moralidade dos atos
humanos.
1.2. Diferença
Entre A Ética E A Moral
A ÉTICA investiga a fundamentação do agir,
os princípios e valores, a dimensão da interioridade dos atos, aquilo que é
mais pessoal.
A MORAL indica ações e normas concretas,
isto é, a aplicação dos costumes, dos hábitos e das regras daquilo que foi
objeto da ética a ética, é o estudo filosófico e explicativo dos factos morais
manifestações de consciência apreciações éticas preceitos normas atitudes.
Os objetos da ética são os atos humanos, não apenas
na sua descrição, mas na explicação da sua valorização e comportamento. A ética
é a ciência da moral e a arte de dirigir a conduta.
Na prática, a ética orienta o homem na
realização dos seus fins, enquanto a moral corresponde a um conjunto de
regras que determinam essa forma específica de comportamento humano.
Associado à ética e à moral surge o conceito de
deontologia, que deriva do grego deon (dever) e logia
(conhecimento). A deontologia assenta numa ciência de deveres, do que é
justo e conveniente, do valor e das normas que dirigem o comportamento humano.
A ética, a moral e a deontologia Intervêm
conjuntamente nas relações básicas da ação pessoal, humana e social, nas
atividades intelectuais e operativas do indivíduo, tanto a nível pessoal como
profissional.
1.3. Valores
Os valores
são universais, baseiam-se em suportes reais e têm carácter imperativo, pelo
que só as pessoas são portadoras dos mesmos.
Os valores
Constituem normas ou critérios que afetam a atividade e a conduta do ser humano.
Têm um carácter normativo que deriva das leis essenciais do ser. Influenciam o
indivíduo ou o grupo na escolha das suas decisões.
2. PRÁTICAS E COMPORTAMENTOS ÉTICOS E
DEONTOLÓGICOS NA GRH
ÉTICA PROFISSIONAL
É um fenómeno multifatorial que leva à
interiorização de um conjunto de valores morais e sociais que disciplinam e
padronizam a conduta dos gestores de RH. É fundamental que exista uma reflexão
sobre a sua conduta ética e sobre os dilemas que enfrentam diariamente.
2.1. Gestor De Recursos Humanos
Deve ter
em conta: os propósitos das organizações, os papéis e responsabilidades dos
gestores direitos e as necessidades e obrigações dos trabalhadores.
A balança
da decisão do gestor está em equilibrar as decisões eticamente justas e
o sucesso/insucesso da organização.
As decisões tomadas pelos profissionais de RH podem
ter consequências cruciais para o desenvolvimento da organização.
A atuação do gestor de RH é pautada por princípios
éticos:
·
Rigor
·
Isenção
·
Equidade
·
Honestidade
·
Transparência
Adotam como valores fundamentais: Excelência,
Segurança, Produtividade, Qualidade do trabalho, Respeito pelos clientes, Reconhecimento
e equidade, Preservação da boa imagem da organização.
O gestor de RH deve ter em conta quatro
dimensões:
·
Sensibilidade moral: perceção de que as
suas ações podem influenciar os outros
·
Raciocínio moral: julgamento crítico face
a valores morais e agir em conformidade
·
Motivação moral: valorização dos fatores
morais
·
Carácter moral: baseia-se nos traços de
personalidade-chave para atuar moralmente.
2.2. Comportamento ético
·
Saber escutar
·
Comunicar de forma direta, clara e objetiva
·
Transmitir credibilidade no momento da
argumentação
·
Saber utilizar a persuasão sem ferir a dignidade
do próximo
·
Discutir ideias respeitando a opinião de todas
as partes envolvidas
O recrutamento e seleção é uma das
principais áreas de atuação do gestor de RH. É fundamental tratar o candidato
com respeito e dignidade e ser honesto em relação àquilo que a organização tem
para lhe oferecer, bem como sobre as expectativas que, a mesma, tem em relação
ao seu desempenho profissional.
Os gestores de RH estão obrigados ao dever de
sigilo no que diz respeito a todos os factos respeitantes à vida da
organização e dos quais tenham tido conhecimento no exercício das suas funções.
A ética tem como referência a dignidade
humana, assenta sobre qualidades atitudinais e valorativas que resultam da
responsabilidade, autenticidade, sentido de justiça, comportamentos e padrões
de conduta que fundamentam as escolhas do profissional de RH.
3.A ÉTICA E OS PROFISSIONAIS DE RH
Sob o ponto de vista ético, as práticas de RH
surgem a partir de
Três grandes teorias
·
Perspetiva deontológica: A ação moral
assenta na existência de um conjunto de valores orientadores da ação dos
profissionais de RH.
·
Perspetiva utilitarista: A moral é
avaliada conforme as suas consequências e não um conjunto pré-definido de
valores.
·
Teoria dos Stakeholders: Baseia
naquilo que é bom e não naquilo que é certo para todas as partes interessadas
da organização.
3.1. Como integrar a ética nas organizações?
Uma empresa ética mostra aos seus funcionários
através da cultura interna. Os resultados são importantes e vitais para a
sobrevivência da organização, mas a forma como são obtidos também importa.
3.2. Falta de ética
·
Afeta a produtividade da organização
·
Desmotiva os colaboradores
·
Prejudica o clima, a satisfação, o
comprometimento, a confiança, a motivação, a produtividade e o relacionamento
interpessoal
·
Põe em causa a efetividade das políticas da
gestão de pessoas
·
Perda do prestígio da organização junto do seu
público-alvo
·
Compromete a imagem e a marca junto dos clientes
e dos fornecedores
·
Viola a legislação vigente
O desvio da conduta ética pode ser entendido
como uma prática de atos intencionais e deliberados, que violam os valores e
as regras organizacionais e sociais e cujas consequências constrangem os ativos
tangíveis e intangíveis da organização.
Tipo de desvios mais comuns
·
Conflito de interesses
·
Honestidade e equidade
·
Comunicações
·
Relacionamentos
Principais fatores que motivam os desvios éticos
a nível individual
·
Questões de ordem financeira
·
Atitudes e a predisposição dos colaboradores
·
Perceções desfavoráveis sobre o ambiente de
trabalho
Principais fatores que motivam os desvios éticos
a nível institucional
·
Falta de profissionalismo
·
Falta de imparcialidade
·
Falta de credibilidade
·
Falta de transparência na tomada de decisão
Whitaker (2007) considera os desafios éticos da
organização sob duas perspetivas:
·
A primeira envolve a projeção dos valores da
organização para o exterior e caracteriza as empresas que respeitam o meio
ambiente, realizam benefícios para a comunidade e promovem ações de
sustentabilidade.
·
A segunda diz respeito aos recursos humanos da
organização (e.g., executivos, acionistas, colaboradores), pelo que os
esforços são direcionados para a criação de um sistema que assegure um modo
ético de operar.
3.4. Normas e conduta do profissional de RH
Assenta em práticas que além de afetarem os
trabalhadores influenciam a organização no seu todo. Por vezes, levanta
questões de justiça, equidade e ética. Os profissionais de RH são diariamente
confrontados com situações que lhes exigem uma resposta ética e coerente, mas o
papel que lhes é imposto e a sua posição na organização, requer um elevado
nível de confiança tanto por parte dos trabalhadores como da administração.
3.5. Principais obstáculos com que se deparam os
profissionais de RH
·
Gestão
de conflitos
·
Tomada
de decisão
·
Dualidade
de papéis
·
Gestão
da comunicação
·
Acesso a
informação privilegiada
A difusão de comportamentos éticos, também, pode
ser implementada através da responsabilização das chefias e dos gestores.
3.6. Outras formas de promover comportamentos
éticos
Através da formação comportamental e da
disseminação dos valores e princípios éticos.
·
Valorizar a comunicação formal e informal
·
Partilhar informação entre chefias,
colaboradores e o departamento de RH.
3.7. Códigos de ética e deontologia
O código deontológico é um instrumento regulador da profissão que
postula os diversos campos da conduta humana. Os códigos de
ética orientam a ação dos indivíduos e estabelecem os comportamentos
apropriados tanto para os trabalhadores como para a organização e para a
sociedade em geral.
A ética organizacional deve ter em consideração 6
vertentes:
·
Valores
·
Princípios
·
Projetos
·
Processos
·
Produtos
·
Pessoas
CÓDIGO DE ÉTICA: Conjunto de regras que
devem ser aplicadas em contexto profissional.
CÓDIGO DEONTOLÓGICO: Define o comportamento
moral dos profissionais de uma dada profissão. Conjunto de normas de
comportamento que reconhecem as capacidades técnicas e as atitudes éticas dos
profissionais.
4. CONFLITOS E DILEMAS ÉTICOS EM GRH
Os dilemas e conflitos éticos surgem quando
é necessário fazer uma escolha que implica violar ou seguir os princípios
morais, levando a um paradoxo no qual nenhuma escolha traz a
satisfação individual e que, geralmente, têm consequências potencialmente
negativas para quem toma a decisão.
4.1. Os dilemas éticos dos profissionais de RH
O desenvolvimento cognitivo moral dos profissionais
de RH, passa por três estágios que influenciam a forma como estes atuam face
aos dilemas com que se deparam.
·
Fase pré-convencional: Os gestores de RH
agem com o objetivo de serem, eles próprios, beneficiados.
·
Fase convencional: As ações dos gestores
de RH visam o melhor para a organização.
·
Fase de princípios: Os gestores de RH
tomam as decisões de acordo com os valores que consideram serem mais elevados
eticamente.
4.2. Principais dilemas do gestor de rh
Formação
Promoção
Contratação
Reabilitação
Remuneração
Aconselhamento
Distribuição de tarefas
Classificação do trabalho
Favoritismo no recrutamento
Assédio e discriminação moral e sexual
Falhas ao nível da confidencialidade
Inconsistência dos pagamentos
Situações de despedimento
Abuso de monitorização
Saúde e segurança
Benefícios/regalias
Disciplina
Reformas
O modo como o gestor de RH atua perante um dilema
ético é bastante relevante para a sua resolução.
·
Monitorização: Modo como supervisiona o
cumprimento das regras e os comportamentos eticamente aceites.
·
Defesa: Da organização perante agentes
externos.
·
Investigação: Denúncias e situações
eticamente menos corretas.
·
Interrogação: Questiona as dimensões
éticas das decisões tomadas pelos diversos gestores.
·
Aconselhamento: Dos pares e restantes
membros da organização sobre os padrões éticos a adotar.
4.4. Conflitos organizacionais e as suas
implicações na GRH
O contexto organizacional influencia a forma como
os trabalhadores agem perante situações de conflito. Geralmente, a primeira
abordagem de um trabalhador com um problema pessoal ou profissional é feita
através da sua chefia direta. As exceções ocorrem quando a chefia direta faz
parte do problema e aí tendem a recorrer a uma figura hierarquicamente superior
que, habitualmente, são os profissionais RH.
Os trabalhadores referem questões
relacionadas com problemas financeiros, insatisfação com o posto de trabalho
ocupado, conflitos com a chefia e até problemas do foro pessoal e familiar.
As chefias expõem mais dúvidas sobre como
gerir a sua equipa. A avaliação de
desempenho é outro processo considerado crítico. O profissional de RH procura diminuir o sentimento de injustiça e
subjetividade que lhe pode estar associado.
Transmite
ao colaborador que o superior hierárquico que fez a avaliação se baseou em
valores de justiça, imparcialidade, verdade e honestidade, mesmo que nem sempre
assim o seja.
Constrangimentos
·
Prémios
·
Benefícios
·
Desenvolvimento de carreiras
5. ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
“a finalidade da organização não é simplesmente
a produção de benefícios, mas principalmente a própria existência da
organização como uma comunidade de pessoas que, de diversas maneiras, procuram
a satisfação das suas necessidades fundamentais e constituem um grupo
particular ao serviço da sociedade inteira”. (Papa João Paulo II, Encíclica
Centesimus Annus).
As organizações estão conscientes dos impactos que
o exercício da sua atividade provoca a nível social e não apenas na sua
atividade económica específica. A análise do conceito de responsabilidade
social é muito abrangente e exige que a organização:
·
Cumpra todas as obrigações para com os
funcionários, clientes, fornecedores, distribuidores, comunidade e Estado;
·
Realize parcerias eticamente corretas com os
clientes, distribuidores e fornecedores;
·
Contribua para o desenvolvimento profissional
dos trabalhadores, através de formação e da gestão de carreiras;
·
Melhore as condições de trabalho e os benefícios
sociais dos trabalhadores;
·
Invista na investigação científica, no âmbito da
inovação e desenvolvimento de processos e produtos, que respondam às
necessidades da comunidade;
·
Financie obras comunitárias que visem a melhoria
da qualidade de vida dos cidadãos;
·
Fomente o tratamento igualitário entre as
categorias sociais e hierárquicas;
·
Não descrimine os trabalhadores em função do
género, etnia, religião, raça e orientação sexual;
·
Extinga situações de abuso de poder;
·
Preserve a conservação do meio ambiente através
de medidas de desenvolvimento sustentável.
A questão ética associada à responsabilidade social
é, atualmente, uma questão crucial e civilizacional, pois não existe
responsabilidade social sem ética, sendo fundamental haver coerência entre ação
e discurso. A ética não pode obedecer à lógica do utilitarismo, segundo a qual é
moral aquilo que pode servir, ser útil de uma maneira ou de outra, mas nem
sempre as decisões têm uma garantia de justiça e de conformidade com os
direitos fundamentais do homem.
5.1. Ética nas relações da organização com os
seus públicos interno e externo
A imagem que a organização passa para o exterior
deve ser construída tendo por base os seguintes princípios:
·
Respeitar os seus relacionamentos internos e
externos;
·
Fomentar a melhoria na qualidade de vida de
todos com os quais se relaciona;
·
Tratar a informação e os dados relativos ao
mercado onde atua com a máxima confidencialidade.
5.1.1. Público externo
·
Fornecedores: A escolha e contratação de
fornecedores e prestadores de serviços devem ser baseadas em critérios
técnicos, imparciais e de acordo com as necessidades da organização. A relação
deve ser estritamente comercial/profissional. É ética e moralmente incorreto
aceitar gratificações monetárias ou recompensas materiais que derivem do
relacionamento pessoal com o fornecedor.
·
Clientes: é importante ter em
consideração o seguinte: Os clientes devem ser atendidos com eficiência,
respeito e cortesia; Os produtos e serviços oferecidos devem ser de qualidade e
adequados às suas necessidades; As operações realizadas devem primar pela
transparência, pelo que as informações transmitidas aos clientes devem ser
claras e precisas; Manter sigilo sobre quaisquer informações recebidas ou que
venham a ser conhecidas em função do cargo exercido; Evitar situações de
conflito de interesse; Não favorecer um cliente em detrimento de outro.
·
As instituições
concorrentes devem fundamentar-se em padrões éticos e quaisquer práticas que
possam incitar concorrência desleal devem ser evitadas. Além da pressão
externa, existem fatores internos que levam à tomada de consciência de que os
valores éticos ou morais são importantes e até mesmo fundamentais para o
sucesso organizacional.
5.1.2. A NÍVEL INTERNO, a política de RH
deve ser pautada pela:
·
Justiça
·
Transparência
·
Imparcialidade e profissionalismo
Os colaboradores não devem envolver-se em
atividades particulares não autorizadas que interfiram com o seu desempenho
profissional. Valer-se do cargo/função para solicitar favores ou serviços
pessoais a colaboradores. Tomar qualquer decisão que afete a carreira
profissional dos outros colaboradores com base no relacionamento pessoal
existente entre hierarquias.
O relacionamento com o público interno e externo
deve ser pautado pelos seguintes valores centrais:
·
Lealdade, justiça e equidade
·
Responsabilidade
·
Dignidade
·
Aprendizagem e desenvolvimento
·
Integridade
·
Rigor
Práticas e comportamentos socialmente
responsáveis em GRH
A ética
profissional implica sempre sentido social e humanidade e rege-se por três
princípios fundamentais.
·
Princípio da beneficência: Qualquer
atividade profissional está orientada para conseguir um fim ou bem constitutivo
e proporcionar um serviço competente e responsável ao cliente.
·
Princípio do respeito pela pessoa: Todos
os clientes são pessoas e ao agir profissionalmente há que respeitar a sua
dignidade, os seus direitos e o seu consentimento.
·
Princípio da justiça: Tanto o
profissional como o cliente estão num contexto social (público ou privado) em
que as prioridades e os recursos devem ser determinados e distribuídos
justamente.
Os comportamentos socialmente responsáveis englobam
3 momentos:
·
INTENÇÃO: diz respeito a toda a ação
intencional do sujeito que pode, ou devia poder, indicar aos outros a razão da
sua ação, uma vez que toda a ação visa um objetivo/fim e é orientada por um
motivo.
·
DELIBERAÇÃO:
atividade do agente moral quando entra em debate consigo próprio para elaborar
uma escolha e justificá-la do ponto de vista ético.
·
DECISÃO: implica sempre uma escolha entre
as soluções possíveis (anteriormente deliberadas) em relação a critérios de
ordem ético-moral.
6. O AMOR COMO CRITÉRIO DE GESTÃO
O amor ao próximo como critério de gestão significa
tratar
·
Gerações futuras
·
Colaboradores
·
Fornecedores
·
Concorrentes
·
Comunidade
·
Acionistas
·
Clientes
Como gostaríamos de ser tratados se estivéssemos no
lugar dos outros. O amor é transformador porque ao ser introduzido tanto no
pensamento, como na vida real, conduz o Homem para zonas e desempenhos
inacessíveis sem ele. Funciona como critério operacional e de discernimento
fácil para situações concretas.
Quando nos colocamos no lugar do outro e
perguntamos o que faríamos se tivéssemos acesso à informação de que atualmente
dispomos.
O amor pode ser considerado
·
Critério
de sustentabilidade da economia das nações
·
Elemento
de enriquecimento das empresas
·
Forma de
desenvolvimento empreendedor
·
Forma de
progresso sustentado
·
Técnica
de discernimento
·
Base da
produtividade
·
Base dos
negócios
O amor é a melhor estrutura para a:
·
Confiança
·
Gestão das pessoas
·
Coesão social
·
Prestígio do líder empresarial
·
Vida pessoal feliz
Falar de amor como critério de gestão
empresarial não é totalmente absurdo, porque está na base:
·
Boas práticas de gestão do capital humano
·
Responsabilidade social das organizações
·
Sentido social e da solidariedade
·
Dignidade da pessoa humana
·
Princípio da boa-fé
·
Ética empresarial
·
Bem comum
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